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domingo, 8 de maio de 2011
Mãe, quem é você?....Minha Mãe Te Amo .
Mãe, quem é você?
Se estou feliz,
quantas vezes te esqueço;
se estou triste,
quantas vezes te procuro.
Mãe, quem é você,
que eu critico,
de quem eu exijo coisas tão pequenas
para satisfazer a minha comodidade,
mas a quem peço a maior ajuda
nos instantes mais difíceis?
Mãe, quem é você,
para quem eu tantas vezes
esqueço o meu carinho,
e de quem exijo tanta atenção?
Mãe, quem é você, com que discuto
e para quem peço conselhos?
Mãe, quem é você,
para quem reclamo sempre,
e para quem guardo
o abraço maior e a maior ternura.
Mãe, eu sei,
Você só é... AMOR.
Maria Helena Gouveia
às
01:01
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Suely C Bezerra

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sábado, 8 de maio de 2010
Amor de mãe

Eu lhe dei a vida ,
mas não posso vivê-la por você .
Eu posso mostrar-lhe caminhos ,
mas não posso estar neles para liderar você .
Eu posso levá-lo à igreja,
mas não posso fazer com que tenha fé .
Eu posso mostrar-lhe a diferença entre o
certo e o errado, mas não posso sempre
decidir por você .
Eu posso lhe comprar roupas bonitas,
mas não posso faze-lo
bonito por dentro .
Eu posso lhe dar conselho,
mas não posso segui-lo por você .
Eu posso lhe dar amor,
mas não posso impô-lo a você .
Eu posso ensiná-lo a compartilhar,
mas não posso faze-lo generoso .
Eu posso ensinar-lhe o respeito,
mas não posso forçá-lo a ser respeitoso .
Eu posso aconselhá-lo sobre amigos,
mas não posso escolhe-los por você .
Eu posso alertá-lo sobre sexo seguro,
mas não posso mantê-lo puro .
Eu posso informá-lo sobre álcool e drogas,
mas não posso dizer "NÃO" por você .
Eu posso falar-lhe sobre o sucesso,
mas não posso alcançá-lo por você .
Eu posso ensiná-lo sobre a gentileza,
mas não posso forçá-lo a ser gentil .
Eu posso orar por você,
mas não posso impor-lhe Deus .
Eu posso falar-lhe da vida,
mas não posso dar-lhe vida eterna .
Eu posso dar-lhe amor incondicional
por toda a minha existência
... e isso eu farei.
Pensamento Espírita
http://www.gotasdeamoreluz.com.br/
às
17:46
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Suely C Bezerra

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Mãe, quando... (Espírita)

Mãe, quando eu comecei a escrever esta carta, usei a pena do carinho, molhada na tinta rubra do coração ferido pela saudade.
As notícias, arrumadas como perólas em um fio precioso, começaram a saltar de lugar, atropelando o ritmo das minhas lembranças.
Vi-me criança orientada pela sua paciência. As suas mãos seguras, que me ajudaram a caminhar.
E todas as recordações, como um caleidoscópio mental, umedeceram com as lágrimas que verteram dos meus olhos tristes.
Assumiu forma, no pensamento voador, a irmã que implicava comigo.
Quantas teimas com ela. Pelo mesmo brinquedo, pelo lugar na balança, por quem entraria primeiro na piscina.
Parece-me ouvir o riso dela, infantil, estridente. E você, lecionando calma, tolerância.
Na hora do lanche, para a lição da honestidade, você dava a faca ora a um, ora a outro, para repartir o pão e o bolo.
Quantas vezes seu olhar me alcançou, dizendo-me, sem palavras, da fatia em excesso para mim escolhida.
As lições da escola, feitas sob sua supervisão, as idas ao cinema, a pipoca, o refrigerante.
Quantas lembranças, mãe querida!
Dos dias da adolescência, do desejar alçar vôos de liberdade antes de ter asas emplumadas.
Dos dias da juventude que idealizavam anseios muito além do que você, lutadora solitária poderia me oferecer.
Lágrimas de frustração que você enxugou. Lágrimas de dor, de mágoa que você limpou, alisando-me as faces.
Quantas vezes ouço sua voz repetindo, uma vez mais: “tudo tem seu tempo, sua hora! Aguarde! Treine paciência!”
E de outras vezes: “cada dia é oportunidade diferente. Tudo que você tem é dádiva de Deus, que não deve desprezar.
A migalha que você despreza pode ser riqueza em prato alheio. O dia que você perde na ociosidade é tesouro jogado fora, que não retorna.”
Lições e lições.
A casa formosa, entre os tamarindeiros assomou na minha emoção.
Voltei aos caminhos percorridos para invadi-la novamente, como se eu fosse alguém expulso do paraíso, retornando de repente.
Mãe, chegou um momento em que a carta me penetrou de tal forma, que eu já não sabia se a escrevera.
E porque ela falava no meu coração dorido, voei, vencendo a distância.
E vim, eu mesmo, a fim de que você veja e ouça as notícias vibrando em mim.
Mãe, aqui estou. Eu sou a carta viva que ia escrever e remeter a você.
Entre as quadras da vida e as atividades que o mundo o envolve, reserve um tempo para essa especial criatura chamada mãe.
Não a esqueça. Escreva, telefone, mande uma flor, um mimo.
Pense quantas vezes, em sua vida, ela o surpreendeu dessa forma.
E não deixe de abraçá-la, acarinhá-la, confortar-lhe o coração.
Você, com certeza, será sempre para ela, o melhor e mais caro presente.
Autor: (Equipe de Redação do Momento Espírita, a partir do cap. XVI do livro Pássaros Livres, do Espírito Rabindranath Tagore, psicografia de Divaldo Pereira Franco, ed. Leal.)
às
17:28
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Suely C Bezerra

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Mensagem Espírita Para o Dia das Mães

Mãe que partiu...podes vê-la
Na fé que te reconforta
Toda mãe é como estrela
Que brilha depois de morta
Mãe entregue à sepultura vence trevas e impecilhos
Para ser paz e brandura
A cabeceira do filho
Mãe distante eternamente ? ! ...
Isso nunca sucedeu
Toda mãe está presente
Nos filhos que Deus lhe deu.
Ser mãe!...que golpes extremos
Nas trilhas por onde vamos!...
Dor dos filhos que perdemos
Dor dos filhos que deixamos!...
Mãe morta!...
Em vão me remoço!...
Raiz cortada ao chão
Quero abraçar-vos...
Não posso
Filhos do meu coração
Celeste Jaguaribe
Psicografada por Chico Xavier
http://mensagensepoemas.uol.com.br/
às
17:23
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Suely C Bezerra

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