Se te sentes aflito, não aumente tua aflição exibindo atitudes desequilibradas. Recorre ao Evangelho. Aí, encontrarás farto manancial que as palavras do Mestre te recordarão.
— "Abençoados os aflitos, porque serão consolados."
Se te encontras enraivecido, não dês guarida à mágoa, pois ela será o fermento que fará crescer a massa do rancor, adicionando novos tormentos à tua vida. Lembra–te do Mestre a dizer–nos.
— "Abençoados os brandos e pacíficos, porque possuirão a Terra e serão chamados filhos de Deus."
Se te encontras enfermo, cansado da longa jornada, não te enfermes ainda mais adotando o fel da reclamação e da queixa como remédio. Antes, recorda o Mestre a consolar–nos.
— "Eu não vim para os sãos, mas para os doentes."
Se a amargura, qual serpente insidiosa, instalou–se em teu coração, expulsa–a, para que não te envenene a vida com sua perfídia. Recorre ao bálsamo duradouro do amor, recordando o Mestre em seu diálogo com Pedro.
— "Pedro, Tu me amas?"
Pergunta a ti mesmo se também O amas.
E Esquecendo a amargura, ama verdadeiramente.
Se te sentes dividido entre o certo e o errado, entre o santo e o ímpio, lembra–te de que o cristão não deve ser motivo de escândalo e que das tuas atitudes depende a harmonia de muitos.
Se, enfim, te sentes só e abandonado, perdidas as últimas ilusões que acalentavas, recorda que ao teu lado, há sempre alguém que sofre mais do que tu. Abre–te à dor do teu próximo, tenta mitigá–la; entrega–te ao ofício do socorro e, como conseqüência, esquecerás os teus penares.
Desprende–te do egoísmo de conjugar os verbos na primeira pessoa e adota o "nós", irmanando–te à humanidade sofredora; individualiza, no irmão que chora, a tua dor e, ao enxugares as suas lágrimas, terás as tuas abrandadas pela ação do amor.
Conforta os que sofrem, esquecendo tuas próprias dores e terás os teus pedidos atendidos por acréscimo.
Prossegue semeando o bem, a caridade, o perdão, e perceberás que a estrada que antes palmilhavas e te parecia árdua, por efeito do amor que dispensaste, tornou–se abençoado vale de verdejantes campinas e doces quedas d´água, abastecendo–te a alma de inefáveis benesses do Cristo.
Amélia
Mensagem recebida em reunião mediúnica do Lar Espírita Chico Xavier, no dia 16/11/1996, pelo médium Vera Cohim.
Texto revisado pelo Prof. Humberto Vasconcelos da Fraternidade Espírita Francisco Peixoto Lins (Peixotinho).
Leia as mensagens com o coração e reflita . Que elas possam fazer o bem a pelo menos uma pessoa que por aqui passar.
Jesus o Grande Mestre.
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sábado, 26 de março de 2011
Recordando Jesus
às
22:23
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Suely C Bezerra

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sábado, 3 de abril de 2010
Perdoarás

Enquanto te obstinas em remoer as razões que levam alguém a te perseguir e injuriar, desperdiças o tempo que poderia ser melhor empregado. Não conseguirás alcançar o motivo. Na verdade, nenhum motivo justifica a perseguição, a queixa, a calúnia e a inimizade.
Os que te perseguem sequer se dão conta da ação nociva a que se entregam, pois são almas enfermas, vitimadas pela inveja, ciúme e ressentimentos que acumulam na alma e que vicejam através dos pensamentos fixados no suposto inimigo. São criaturas de mente viciada, sem controle sobre os impulsos negativos que os alimenta e corroem ao mesmo tempo. Encontram–se dominadas pelo desejo, consciente ou não, de destruir aquele a quem elegeu como antagonista. Alegram–se em divulgar e difundir o mal do qual se acham vítimas e buscam adeptos e simpatizantes de sua causa ignóbil.
A estas almas aturdidas falta dignidade e ética moral, de maneira que não conseguem desvincular–se das ocorrências que geraram a mágoa e deixam–se tomar por sentimentos molestos de revide, vingança e outros.
Normalmente, o desafeto de hoje foi o amigo de ontem em quem confiaste e que hoje usa a confiança que nele depositaste para melhor alcançar seu desiderato molesto.
Seja em que contexto se apresente tais casos, são sempre criaturas dignas de compaixão.
Os que se encontram à frente de trabalhos de magna importância, em qualquer âmbito, são inevitavelmente serem vitimados pelos petardos mentais negativos dos que se acham à sua sombra.
Tuas indagações ecoam em direção ao alto, na prece aflita do teu coração: "O que fazer? Como neutralizar tais emissões mentais?".
Não existem fómulas que possam dar resultados milagrosos, mas existem técnicas que, aplicadas corretamente, conseguirão evitar maiores danos.
Fuja, o quanto te seja possível, da sintonia com a contenda, principalmente a mental. A contenda consome energia, desvitaliza e enfraquece.
Não revides, sequer pelo pensamento, as agressões sutis ou declaradas que te cheguem ao conhecimento.
Age com nobreza e dignidade, recolhendo–te mentalmente, refletindo sobre os teus atos, aproveitando a oportunidade difícil para o aprendizado saneador.
Qualquer instância em que sejas vitimado, inocente ou não, aproveitarás como experiência valorosa.
Se és inocente, perdoarás, não te vinculando ao agressor.
Se és culpado, enseja a corrigenda enquanto perdoas àquele que divulga a tua falta.
Em nenhum momento temas o mal, apenas sê mais vigilante e cuidadoso, vibrando na faixa da tolerância e do perdão
Perdoarás, compreendendo que aquele que se faz teu inimigo encontra–se envolvido por paixões soezes, sendo merecedor da tua compaixão, o que facilitará o passo seguinte, que é o perdão.
Perdoarás sem vitalizar a animosidade que te inquieta os dias.
Perdoarás conservando a calma, a paciência e o autocontrole.
Contudo, evita o desgaste da convivência com quem te odeia, mas não esqueças de agradecer a Deus não seres tu o adversário.
Imuniza–te pelo silêncio, pela oração e pelo perdão enquanto te distancias da agressão infeliz.
Amélia
Mensagem recebida em reunião mediúnica do Lar Espírita Chico Xavier, no dia 19/02/2001, pelo médium Vera Cohim.
Autorizada a reprodução de toda a mensagem ou parte dela.
Extraída do Livro Silenciosa Amizade, da mesma autora
http://www.larchicoxavier.com.br/
às
02:22
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Suely C Bezerra

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