Leia as mensagens com o coração e reflita . Que elas possam fazer o bem a pelo menos uma pessoa que por aqui passar.

Jesus o Grande Mestre.

Image and video hosting by TinyPic Jesus Cristo, Yeshua ben-Yoseph "A Cada Um Será Dado De Acordo Com Suas Obras "

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segunda-feira, 13 de junho de 2011

A Mensagem de Bezerra


Vivemos uma hora grave na economia moral e social do planeta terrestre. A hora da grande luta soa na ampulheta dos tempos. A separação das ovelhas dá-se espontaneamente através da lei das afinidades. Honrados com o conhecimento libertador da Doutrina Espírita, descobrimos que este é o nosso momento de auto iluminação. É a hora do despertamento para as nossas atividades libertadoras. Chega o instante da grande decisão: luz ou trevas; ação no bem ou acumpliciamento com o erro.

Não há outra alternativa. No passado, embora conhecendo Jesus através da estreiteza dogmática e da intolerância teológica, optamos por transformar a Sua mensagem em um partido de dominação político-religiosa que vem escravizando as consciência longe do amor. Hoje não. Banhados pelo sol da razão, descobrimos os deveres que nos compete atender e despertamos para a realidade do ser imortal que somos.

Sigamos a trilha sem olhar para trás. Reflexionemos profundamente nas lições da Doutrina, conforme exaradas na Codificação, e, vivendo a inteireza do postulado do amor, deixemos que a caridade esteja luzindo em nossa vida.

Meus filhos, Jesus quer que apressemos a nossa marcha e segue à frente hoje, como ontem, conclamando-nos ao ministério da construção do mundo novo. Não nos detenhamos nas discussões infrutíferas. Não relacionemos desafios e dificuldades.

Não coletemos mágoas ou desaires. Estuemos de júbilo pela oportunidade rara de servir e de nos libertarmos do erro que nos vem escravizando há milênios.
O Senhor espera que cada um de nós, Espírito encarnado ou desencarnado, que abraça a Doutrina Espírita, cumpra com o seu dever com fidelidade aos objetivos desenhados na Doutrina, exaltados no amor. Dever que está aguardando por nós e impondo-nos a necessidade de permanecermos até o fim, apesar das vicissitudes e das dificuldades.

A mediunidade é a ponte luz atirada do abismo terrestre na direção do infinito amor. Deixai que por ela transitem os seres imortais, trazendo para o mundo a revelação espírita.
Ide em paz, e que o Senhor vos abençoe. São os votos do servidor, humílimo e paternal de sempre.

Bezerra de Menezes

(Mensagem psicofônica recebida pelo médium Divaldo Pereira Franco, por ocasião do encerramento do 8° ENTRADESP, na cidade de Maringá - PR, no dia 24/06/2001.)

Jornal Mundo Espírita - 2001- agosto

Transcrição de Afonso Lopes

Jesus é o Exemplo

Os homens, em sua grande maioria, acusam a violência, mas nada fazem para expulsar as reações violentas dos seus atos. Empregam, constantemente, violência nos seus julgamentos, nas suas palavras, esquecendo-se, apesar de se dizerem cristãos, dos exemplos de mansuetude de Nosso Mestre Jesus.

A maior culpa de termos o nosso planeta Terra repleto de violência cabe a cada homem que não se compenetrou de que o Evangelho de Jesus deve ser o roteiro dos nossos dias. Se nos lembrarmos de cumprir o mandamento nele contido de amar os inimigos, com toda certeza eliminaremos o negativismo que campeia em nossos dias.

O problema do medo e da insegurança reside na falta de compreensão de que o destino de qualquer espírito é evoluir infinitamente para a perfeição.

A fim de que nossos passos sejam firmes e seguros, não nos esqueçamos: Jesus é o Exemplo.

Bezerra de Menezes

(Psicografia de Adde Aguiar de Almeida na CRBBM em 26/01/83)

A Casa De Deus


A CASA DE DEUS, filhos, é o universo inteiro, porque Deus está em toda parte, a revelar-se para que as fôrças do mal não conduzam para as trevas os que buscam a luz, para orientar-lhes a caminhada pela estrada da vida, em roteiro seguro para a perfeita união com o Pai, que é o supremo amor, a suprema alegria, tão bem representado pelo espelho sublime que sua imagem reflete: JESUS.
O nosso Mestre amado ensina-nos em seu Evangelho de amor o caminho da Verdade, fazendo de nossos corações, alimentados por pensamentos puros de mentes já iluminadas para orientar as atitudes fraternas de paz e amor à serviço do Cristo de Deus, esclarecem as ovelhas a fim de que não se desviem do caminho verdadeiro, fazendo das casas de oração casas de comércio. Pois, onde as almas se reunem para o maravilhoso encontro com Deus, não se permite nem um só gesto que identifique qualquer transação comercial, porque o ouro traz a ambição e a ambição pelo ouro é que perde as almas, interrompendo a caminhada para Deus.
O Mestre Jesus nos adverte quanto a isso de forma bem concisa, que não deixa nem uma dúvida. Mas certos orientadores religiosos é que não querem entender a Divina Mensagem do Mestre.
Quando Jesus fez sua entrada triunfal em Jerusalém, o povo veio alegremente para as ruas para recebê-lo, bradando em vozes fortes e cheias de entusiasmo: Viva Deus nas alturas e Jesus entre os homens!
Jesus foi ao Templo. Pelos pátios, pelos arredores e dentro do Templo, se fazia mercado de animais, cereias e tudo quanto aquela gente possuía para vender, com o consentimento dos sacerdotes. Então, Jesus mandou que se retirassem dali com suas súplicas das criaturas a seu Criador. Foi para terem aquele recanto reservado, onde pudessem falar com Deus e seus anjos(ou Espíritos), que os homens construíram seus templos. É ali que as almas se abrem, cheias de fé, porque lá estão as vibrações puríssimas do Amor do Pai para suas criaturas.
Ali é famosa escada de Jacó, por onde sobem as preces, as súplicas, as manifestações de amor e gratidão, e por onde descem, em catadupas de amor, as bênçãos e as respostas que os céus enviam às almas da Terra. Profanar um templo é grande crime. Por isso o Divino Senhor espantou daquele lugar sagrado os que o maculavam com sua cobiça e egoismo.
Naquele acumulado de vibrações de amor, de prece, de perdão, na explosão da sua fé e confiança em Deus, as criaturas achavam-se em Jesus. Ele estava ali na manifestação da mais alcandorada efusão de amor para com Deus; e, por isso Ele disse: “A minha casa é casa de oração”. Sim ali, e onde quer se faça oração, está unido com o Cristo, porque Ele disse: “Eu e meu Pai soms um”. Assim, bem claro ficou seu pensamento, quando disse a João: “Não proibais que curem em meu nome, esses não são contra mim”.

E para que estejamos com Cristo, necessário se faz cumpramos seus ensinamentos evangélicos, não desobedecendo as suas determinações e procurando estar com Ele tanto quanto Ele está conosco.
Médium Azamôr Serrâo
O Cristão Espírita – Abril/Maio/Junho de 2000

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terça-feira, 7 de junho de 2011

Lutas


Meus Filhos

Permaneça conosco a paz do Senhor!

Recrudescem as lutas. Os anunciados tempos de transição chegam e fragorosas batalhas são travadas.

É indispensável a aferição de valores que devem caracterizar os combatentes. Dificuldades e desafios apresentam-se no planeta em todas as áreas do conhecimento e do comportamento.

As estruturas mal construídas do passado esboroam-se ante o fragor das demolições incessantes. A árvore que não foi plantada pelo Bem é derrubada, e as casas edificadas sobre as areias movediças ruem desastrosamente.

Mas a obra do bem permanece suportando os vendavais, enfrentando todos os desafios.

Não nos preocupemos com esses momentos que nos chegam, estabelecendo entre as criaturas o desequilíbrio e estimulando à debandada. Os discípulos da verdade devem permanecer fiéis aos postulados que abraçam, vivenciando-os.

Não seja, pois, de estranhar, que a incompreensão sitie os nossos passos e obstáculos imprevistos apareçam pela senda que percorremos. Devemos contar com a consciência ilibada e nunca aguardar o aplauso da insensatez.

Nosso modelo é Jesus, para Quem não houve lugar no mundo.

O Codificador igualmente seguiu-Lhe as pegadas e soube arrostar as consequências do messianato a que se entregou, incorruptível e tranquilo.

Lamentamos que as maiores dificuldades sejam intestinas em nosso Movimento, mas compreendemos que as criaturas se demoram em diferentes patamares de consciências, possuindo a ótica própria para observação dos fatos e interpretação da mensagem. Já que não nos é lícito impor a proposta espírita libertadora, não nos preocupemos com as imposições que nos chegam.

Todos estamos informados dos fins dos tempos e o egrégio Codificador da Doutrina asseverou-nos que o mundo de provas e de expiações cederia lugar ao mundo de regeneração.

Através dos tempos se tem informado que essa modificação se dará por meio de fenómenos sísmicos dolorosos; através de lutas cruentas, em guerras intermináveis; mediante os conflitos humanos. No entanto, se observarmos a História, encontraremos todos esses acontecimentos assinalando períodos de transição.

A grande luta deste momento se travará no país da consciência de cada discípulo de Jesus. As convulsões serão de natureza interna. A batalha mais difícil será a da superação das más inclinações, administrando-as e direcionando-as para o Bem.

Por mais difíceis se nos apresentem as acusações, e por mais terrível seja a morbidez direcionada para impossibilitar-nos o avanço, mantenhamos a serenidade.

Que receio nos podem proporcionar aqueles que apenas falam contra nós?!

Atuando no bem e sabendo confiar no tempo, levaremos a mensagem de libertação da Doutrina Espírita às diferentes Nações da Terra, pulcra, conforme no-la legaram os Espíritos por intermédio de Allan Kardec e dos seus discípulos mais dedicados.

O movimento expande-se; nada pode deter a marcha da Doutrina Espírita, nem mesmo aqueles que, dizendo-se adeptos da palavra do Codificador, erguem-se para zurzir-nos com as expressões destrutivas, utilizando-se das armas da impiedade disfarçada de dedicação à Causa.

O servidor da verdade permanece-lhe fiel, não divulgando o mal, mas apresentando o bem; mesmo do erro tirando a melhor parte, aquela que serve de lição para não se voltar ao engano ou não se estabelecerem novos compromissos negativos.

Confiai, filhos dedicados!

Vossos passos na Terra devem deixar sinais que possam servir de roteiro para os que vierem depois.

O nosso compromisso é com Jesus, o Amor, e com Allan Kardec, a razão, para que a religião cósmica da verdade domine os corações humanos, restaurando no planeta a era da legítima fraternidade.

O Espiritismo vem desempenhando o papel para o qual foi codificado.

Não nos detenhamos na análise dos impedimentos, dos erros, mas examinemos a extensão dos benefícios que hoje conduzem milhões de vidas que se norteiam para o Bem.

Não guardemos qualquer ressentimento, nem nos deixemos entristecer ou entibiar, quando as forças parecerem diminuídas.

Não nos permitamos desanimar, porquanto o nosso é um trabalho pioneiro, a nossa é uma tarefa caracterizada pelo estoicismo.

Nossa jornada deve estar assinalada pelo amor, e é natural que ainda não haja lugar para ele entre muitos Espíritos que se encontram em níveis de evolução diferentes.

Avancemos unidos. O ideal de unificação vem do mundo espiritual para a Terra.

Se não formos capazes de discutir as nossas dificuldades idealistas em clima de paz, de fraternidade, de respeito mútuo, de dignificação dos indivíduos e das instituições, que mensagem podemos oferecer ao mundo e às criaturas estúrdias deste momento?!

Tem-se a medida do valor moral do homem pelas resistências que vive nas lutas que trava.

Os ideais tomam-se grandiosos pelo que provocam nos inimigos gratuitos do progresso.

A Doutrina Espírita, repitamos, é Jesus, meus filhos, em nova linguagem perfeitamente compatível com os arroubos da Ciência e os fatos demonstrados pela experimentação de laboratório, assim com pelas conquistas tecnológicas. Mas, a criatura humana, que é o laboratório da própria evolução, no seu encontro com Jesus através da fé racional, clara e nobre, é o campo onde o bem se instalará em definitivo, como célula do organismo social.

E dessa criatura transformada teremos a sociedade melhor que o Espiritismo deve construir.

Fiquem, no passado, todos os problemas-desafios.

Fiquem, no silêncio das nossas palavras e no verbo das nossas ações edificantes, os nossos propósitos de servir, confiando que a casa construída na rocha sobreviverá aos fatores externos que, aparentemente, a ameaçam, e o ideal sobrepairará conduzindo todos ao imenso fanal da plenitude.

Senhor de nossas vidas, prossegue conduzindo-nos!

Ovelhas tresmalhadas que somos do Teu rebanho, apieda-Te da nossa tibieza de caráter, da nossa fragilidade moral e conduze-nos com Tua paciência de Pastor multimilenário, que nos guarda pelas trilhas da evolução.

Despede-nos, Excelente Filho de Deus, enriquecidos de paz e de entusiasmo, na certeza de que nunca nos deixará a sós, mesmo quando, por qualquer circunstância, nos resolvamos afastar de Ti; concede-nos então uma outra oportunidade, permanecendo conosco por todo o tempo.

Que assim seja!

Muita paz, meus filhos.

Que o Senhor permaneça conosco, são os votos do servidor humílimo e fraternal de sempre.

Bezerra

Mensagem psicofônica recebida pelo médium Divaldo P. Franco

(Extraída do livro Bezerra Ontem e Hoje)

Jornal: ‘O Espírita Mineiro’ Agosto/Setembro 2001

Transcrição de: Filomena Branco

Lembrança Oportuna



Filhos:

Nestes momentos de crise existencial por que passa nossa humanidade, na transição para o milênio próximo, estejamos sempre vigilantes em nossa caminhada. São muitos os obstáculos a transpor e os observadores espirituais, à nossa volta, já impossibilitados de retornar ao orbe pela reencarnação, inquietos alguns, revoltados outros, vingativos outros mais, julgando-se, muitos deles, injustiçados pela Providência Divina, cobram de cada um de nós o necessário aprumo moral-espiritual, afim de merecermos a Terra do amanhã.

Vigiam-nos de perto;

Espreitam-nos os atos;

Policiam-nos as palavras;

Perscrutam-nos as intenções;

Acompanha-nos os desacertos;

Examinam-nos a honestidade, nas relações do cotidiano;

Medem-nos a estrutura cristã, na postura de cada hora;

Registram-nos erros e deslizes como quem contabiliza, com avidez, créditos a exigir mais adiante;

Relacionam–nos em seus índex de perseguição e cobranças do passado;

Espreitam-nos, na posição em que se encontram, como nas presas fáceis às suas intenções menos felizes.

Incomoda-lhes, nosso mais singelo esforço de melhoria espiritual, por nos distanciarmos de suas aspirações e companhias.

Ontem, comungamo-lhes os ideais sombrios, enquanto hoje, instigados pela renovação cristã, buscamos outros caminhos.

Mantenhamos acesa, dentro em nós, a lâmpada viva da fé e, à luz da oração, avancemos à frente segundo as recomendações do Mestre Divino, com ele e a serviço d’Ele que nos pastoreia a caminhada.

Faz-se inadiável a sublime advertência:

-“Brilhe a vossa luz!”

É imprescindível altearmos a candeia do coração a fim de afugentarmos as sombras, tredas e perigosas, em torno de nossos passos.

Ao combustível do Evangelho, seremos sempre capazes de nos manter firmes e dedicados, seguindo nas pegadas luminosas de JESUS.

Eis o mesmo momento de cada um tornar a cruz de suas decisões e renúncias, e avançar, por si mesmo, na direção do Mestre.

Sem demagogia, nem proselitismo;

Sem adiantamentos, nem desculpismos;

Sem receios, nem revolta;

Sem mascaramentos, nem rotulagem religiosa;

Agora, eis o instante decisivo, em nossa vidas, para aquela posição firme, consciente e corajosa de nossa fé!

- Orar e Vigiar!- eis a sentença de ordem.

JESUS, à nossa frente, ilumina-nos os passos , por Sol Meridiano de nossas almas.

Mas, é preciso seguirmos com Ele, escutando-lhe o chamado para não soçobrarmos às intempéries sombrias dos tempos de transição para o Mundo de Regeneração que a Terra nos ensejará.

-“Vem e Segue-me!”- conclama o Senhor.

Ao optarmos por JESUS, compreendamos a imperiosidade da vigilância e da oração para que os perigos à sua volta não nos intimidem e as tentações de toda ordem não se convertam em angustiantes adiantamentos do Bem em nossas vidas.

A experiência terrestre não deve ser desperdiçada. O mundo é nossa escola.

Estuguemos, pois, o passo e veremos os obstáculos, sempre no rumo de Divino Amigo, almejando o futuro renovado com que o amanhã da Terra nos aguarda!

(Página psicografada em reunião pública da Casa Espírita Cristã, na noite de 05 de Agosto de 1991, pelo médium Júlio Cezar Grandi Ribeiro, na abertura das reuniões comemorativas alusivas ao “Mês de Bezerra de Menezes”, na Casa Espírita Cristã - Vila Velha/ES - Brasil).

Bezerra de Menezes

Kardec e Vida

Kardequização do sentimento: equilíbrio

Kardequização do raciocínio: visão

Kardequização da ciência: humanidade

Kardequização da filosofia: discernimento

Kardequização da fé: racionalidade

Kardequização da inteligência: orientação

Kardequização do estudo: esclarecimento

Kardequização do trabalho: organização

Kardequização do serviço: eficiência

Kardequização das relações: sinceridade

Kardequização do progresso: elevação

Kardequização da liberdade: disciplina

Kardequização do lar: harmonia

Kardequização do debate: proveito

Kardequização do sexo: responsabilidade

Kardequização da personalidade: autocrítica

Kardequização da corrigenda: compreensão

Kardequização da existência: caridade

Kardequizemos para evoluir com acerto à frente do Cristo de Deus. A Terra é nossa escola milenária e, em suas classes múltiplas, somos companheiros uns dos outros. Kardequizarmo-nos na carteira de obrigações a que estamos transitoriamente jungidos é a fórmula ideal de ascensão.

Estudemos e trabalhemos sempre.

Bezerra de Menezes - (Página psicografada por Francisco Cândido Xavier)

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quinta-feira, 2 de junho de 2011

Diretriz


Filhos, o Senhor nos abençoe.
Ante as lições do Evangelho, estejamos convencidos de que em
todas as crises da existência, como sejam:
Problemas...
Dificuldades...
Incompreensões...
Injúrias...
Provas...
Lutas...
Tribulações...
Amarguras...
Sofrimentos...
Desafios...
Perseguições...
Angústias...
Desilusões...
Tristezas...
Humilhações...
Calúnias...
Sofismas...
Preterições...
Aflições...
Obstáculos...
Privações...
Diante de quaisquer transes da vida, tudo venceremos se nos dispusermos a esquecer o mal, crer no bem e servir com amor.

De "Paz e Renovação", de Francisco Cândido Xavier - Espíritos Diversos

Dinheiro


O dinheiro não é luz, mas sustenta a lâmpada.

Não é a paz, no entanto, é um companheiro para que se possa obtê-la.

Não é calor, contudo, adquire agasalho.

Não é o poder da fé, mas alimenta a esperança.

Não é amor, entretanto, é capaz de erguer-se por valioso ingrediente na proteção afetiva.

Não é tijolo de construção, todavia, assegura as atividades que garantem o progresso.

Não é cultura, mas apóia o livro.

Não é visão, contudo, ampara o encontro de instrumentos que ampliam a capacidade dos olhos.

Nao é base da cura, no entanto, favorece a aquisição do remédio.

Em suma, o dinheiro associado à consciência tranquila, é alavanca do trabalho e fonte da beneficência, apoio da educação e alicerce da alegria, é uma bênção do Céu que de modo imediato, nem sempre faz felicidade mas sempre faz falta.

Comunidade Espírita Cristã do Guarujá - Guarujá – São Paulo 30.03.1976

Bezerra de Menezes

Fonte: livro “Marcas do Caminho - Psicográfia: Francisco Cândido Xavier - Espíritos diversos

Conselhos Sublimes


Aos Médiuns por Bezerra de Menezes

Dr. Adolfo Bezerra de Menezes o consolidador da Federação Espírita Brasileira e orientador do Espiritismo na Terra do Cruzeiro, justamente denominado de “O Kardec Brasileiro”.

Desceu ao plano das formas tangíveis a 29 de agosto de 1831 e volveu à Pátria da Luz a 11 de abril de 1900.

Vencendo dificuldades sem conta diplomou-se em medicina, de que fez verdadeiro sacerdócio, sendo conhecido como o médico dos pobres. Político, jornalista e administrador. O traço característico da sua trajetória foi o seu grande coração, sempre pronto a prestar assistência aos humildes.

Aos médiuns

Que a Paz do Senhor nos felicite os corações.

Mediunidade com Jesus é serviço aos semelhantes.

Desenvolver esse recurso é, sobretudo, aprender a servir.

Aqui, alguém fala em nome dos espíritos desencarnados; ali, um companheiro aplica energias curadoras; além um cooperador ensina o roteiro da verdade; acolá, outrem enxuga as lágrimas do próximo, semeando consolações. Contudo, é o mesmo poder que opera em todos. É a divina inspiração do Cristo, dinamizada através de mil modos diferentes por reergue-nos da condição de inferioridade ou de sofrimento ao título de herdeiros do Eterno Pai.

E nessa movimentação bendita de socorro e esclarecimento, não se reclama o título convencional do mundo qualquer que seja, porque a mediunidade cristã, em si, não colide com nenhuma posição social, constituindo fonte do Céu a derramar benefícios na terra, por intermédio dos corações de boa vontade.

Em razão disso, antes de qualquer sondagem doas forças psíquicas, no sentido de se lhes apreciar o desdobramento, vale mais a consagração do trabalhador à caridade legítima, em cujo exercício tôdas as realizações sublimes da alma podem ser encontradas.

Quem desejar a verdadeira felicidade, há de improvisar a felicidade dos outros; quem procure a consolação, para encontrá-la, deverá reconfortar os mais desditosos da humana experiência.

Dar para receber.

Ajudar para se amparado.

Esclarecer para conquistar a sabedoria e devotar-se ao bem do próximo para alcançar a divindade do amor.

Eis a lei, que impera igualmente, no campo mediúnico, sem cuja observação, o colaborador da Nova Revelação não atravessa os pórticos das rudimentares noções de vida eterna.

Espíritos algum construirá a escada de ascensão sem atender às determinações do auxílio mútuo.

Nesse terreno, portanto, há muito que fazer nos círculos da Doutrina Cristã rediviva, porque não basta ser médium para honrar-se alguém com as bênçãos da luz, tanto quanto não vale possuir uma charrua perfeita, sem a sua aplicação no esforço da sementeira.

A tarefa pede fortaleza no serviço com ternura no sentimento.

Sem um raciocínio amadurecido para superar a desaprovação provisória da ignorância e da incompreensão e sem as fibras harmoniosas do carinho fraterno, para socorrê-las, com espírito de solidariedade real, é quase impraticável a jornada para a frente.

Os golpes da sombra martelam o trabalho iluminativo da mente por todos os flancos e imprescindível se torna ao instrumento humano das verdades divinas armar-se convenientemente na fé viva e na boa vontade incessante, a fim de satisfazer aos imperativos do mistério a que foi convocado.

Age, assim, com isenção de ânimo, sem desalento e sem inquietação, em teu apostolado de curar.

Estende as tuas mãos sobre os doentes que te busquem o concurso de irmão dos infortunados, convicto de que o Senhor é o Manancial de todas as Bênçãos.

O lavrador semeia, mas é a bondade Divina que faz desabrochar a flor e preparar-se o fruto. Ë indispensável marchar de alma erguida para o Alto, vigiando, embora as serpentes e os espinhos que povoam o chão.

Diversos amigos se revelam interessados em tua tarefa de fraternidade luz e não seria justo que a hesitação te paralisasse os impulsos mais nobres, tão somente porque a opinião do mundo te não entende os propósitos, nem os objetivos da esfera espiritual, de maneira imediata.

Não importa que o templo seja humilde e que os mensageiros compareçam na túnica de extrema simplicidade.

O Mestre Divino ensinava a verdade à frente de um lago e costumava administrar os dons celestiais sob o teto emprestado; além disso, encontrou os companheiros mais abnegados e fiéis entre pescadores anônimos, integrados na vida singela da natureza.

Não te apoquentes, meu irmão, e segue com serenidade.

Claro está que ainda não temos seguidores leais do Senhor sem a cruz do sacrifício.

A mediunidade é um madeiro de espinhas dilacerantes, mas com o avanço da subida, calvário acima, os acúleos se transformam em flores e os braços da cruz se convertem em asas de luz para a lama livre na eternidade.

Não desprezes a tua oportunidade de servir e prossegue de esperança robusta.

A carne é uma estrada breve.

Aproveitemo-la sempre que possível na sublime sementeira da caridade prefeita.

Em suma, ser médium no roteiro cristão é dar de si mesmo em nome do Mestre. E foi Ele que nos descerrou a realidade de que somente alcançam a vida verdadeira aqueles que sabem perder a existência em favor de todos os que se constituem seus tutelados e filhos de Deus na Terra.

Segue, pois, para diante, amando e servindo.

Não nos vê preocupar a ausência de alheia compreensão. Antes de cogitarmos do problema de sermos amados, busquemos amar, conforme o amigo Celeste nos ensinou.

Que Ele nos proteja, nos fortifique e abençoe.

Bezerra de Menezes

(Mensagem recebida pelo médium Francisco Cândido Xavier,
no Centro Luiz Gonzaga Pedro Leopoldo).

Caridade e Tempo


Aquele que conhece a Doutrina e o Evangelho já sabe da grande importância do tempo e da caridade.

É necessário aproveitarmos o tempo de maneira cristã, porque ele passa muito depressa.

E, quando percebemos, as oportunidades foram perdidas e o tempo é chegado para nós, na lamentação de termos aproveitado esse tempo de forma tão inadequada...

A caridade, além de nos fortalecer nas provas terrenas, liberta-nos do sofrimento. Faz-nos angariar simpatias no plano espiritual, além de nos conceder misericórdia no plano terreno.

Aquele que, de fato, desperta para as ações nobres, incansavelmente se dedica, porque ele sabe que o amanhã, virá, implacavelmente, cobrar-lhe um hoje infrutífero, um hoje pleno de omissões.

Deus, realmente, ampara e auxilia todas as criaturas, mas, certamente, muito será dado, também àquele que muito doou de si mesmo, em favor dos seus semelhantes.

Que o Mestre nos ensine, cada vez mais, a valorizar o tempo, e que seu Evangelho nos ensine, sempre, a exercer a caridade, como Ele nos disse!

Livro: Chão de Luz

Por psicofonia de Shyrlene Soares Campos

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sábado, 2 de outubro de 2010

Estinção do Mal


Na didática de Deus, o mal não é recebido com a ênfase que caracteriza muita gente na Terra, quando se propõe a combatê-lo.

Por isso, a condenação não entra em linha de conta nas manifestações da Misericórdia Divina.

Nada de anátemas, gritos, baldões ou pragas.

A Lei de Deus determina, em qualquer parte, seja o mal destruído não pela violência, mas pela força pacífica e edificante do bem.

A propósito, meditemos.

O Senhor corrige:

- a ignorância: com a instrução;

- o ódio: com o amor;

- a necessidade: com o socorro;

- o desequilíbrio: com o reajuste;

- a ferida: com o bálsamo;

- a dor: com o sedativo;

- a doença: com o remédio;

- a sombra: com a luz;

- a fome: com o alimento;

- o fogo: com a água;

- a ofensa: com o perdão;

- o desânimo: com a esperança;

- a maldição: com a benção.

Somente nós, as criaturas humanas, por vezes, acreditamos que um golpe seja capaz de sanar outro golpe.

Simples ilusão.

O mal não suprime o mal.

Em razão disso, Jesus nos recomenda amar os inimigos e nos adverte de que a única energia suscetível de remover o mal e extingui-lo é e será sempre a força suprema do bem.

Xavier, Francisco Cândido; Baccelli, Carlos A.. Da obra: Brilhe Vossa Luz. Ditado pelo Espírito Bezerra de Menezes. 4 edição. Araras, SP: IDE. 1996.

sexta-feira, 25 de junho de 2010

Não Pisemos Nas Flores Do Campo ...


Um dia Maria caminhava com uma amiga para ir pegar a água preciosa no poço.
Quando Ela viu, na beira da estrada, muitas florezinhas silvestres – porque as flores, elas são insistentes, representam a beleza de Deus e são capazes, mesmo no deserto, de teimar em florir, aqui e ali-essa companheira foi na direção dessas poucas florezinhas rasteiras, Maria disse para ele:

-Não pise as flores do chão! Elas são nosso Pai a embelezar nossas vidas e resplandecer nos nossos olhos a grandeza que só Ele sabe doar. Essas florezinhas, se forem pisadas pelos nossos pés, não darão o néctar precioso para as abelhinhas, não será o alimento para o colibri... Não pise as flores do chão.

-Maria, em tudo você vê Deus. Em tudo o que você faz, você sempre vê Deus. Essas flores para mim são apenas flores, mas para você, elas representam uma vida tão extensa, tão fértil ... Eu não vou pisá-las.
Ao afastar-se do local, naquele instante, uma serpente fugiu de entre as flores e atravessou o caminho. A mulher, a jovem mulher, deu um grito de susto:

-Maria, você, me ensinando não pisar as flores, me salvou a vida!

Maria disse:

-Não, minha amiga, quem te salvou a vida foi Deus. Mas, lembre-se de que, assim como as abelhas buscam o néctar precioso e os colibris, nos pistilos das flores, o seu alimento, também os répteis se escondem na sombra do chão. Aprenda a olhar o céu sem descuidar-se da Terra. Olhe aonde seus pés pisam e procure conservar a vida, porque assim você estará conservando a sua própria vida.
E foram buscar a água abençoada. A mulher, insistentemente, olhava para Maria e Maria, olhando para o céu, dizia:

-Obrigada, Senhor! Porque em tudo o que nos cerca existe a sua imensa lição de amor. Obrigada, Senhor, pela vida, obrigada pelas lições que o chão nos ensina, que o céu possa nos aprovar.
Acabou a pequena história. Essa mulher nunca mais, certamente, deve ter pisado as flores do chão. Mas, certamente, deve ter tido muito cuidado com os matos rasteiros que estão às margens do nosso caminho.
Aqueles que estão no nosso caminho são, efetivamente, os companheiros de jornada. Aqueles que estão à margem do nosso caminho são, ás vezes, colaboradores, ou meros espectadores. Mas, quem disse que não podemos ajudar a todos eles nesse processo de serem espectadores? Por que não podemos ajudá-los a ter uma vida mais intensa, mais bela e mais produtiva?
Quanto à nós, sigamos com as lições que Maria nos oferece, na singeleza do seu ser. Não pisemos as flores do campo, porque em todas elas resplandece Deus.

Bezerra de Menezes

Mensagem recebida por Shyrlene Soares Campos
dia 28/03/2000, no Núcleo Servos Maria de Nazaré- Uberlândia- MG

Pai e Mãe


São dois esteios de luz na Terra, na vida dos filhos: pai e mãe!

Sejam o que forem, o dever dos filhos é, pois, obedecer a seus genitores, enquanto se encontrem sob a direção do lar onde nasceram. O carinho e a gratidão para com os pais, dar-lhes-ão novas forças para as lutas de cada dia, e mesmo idéias de renovação dos próprios costumes, no campo da vivência lar e filhos.
Estás no mundo por misericórdia de Deus, que usa o processo da reencarnação, lei universal que opera em todos os mundos habitados, e é nesta oportunidade valiosa que deves usar de gratidão para com aqueles que, diante do Senhor, são teus tutores.
Filho, une-te a teus pais, no amor de Jesus, que esse amor transmutar-se-á em luz para o teu caminho! Se desprezares teus pais, esse gesto será semente que poderá dar frutos correspondentes ao plantio.
Observemos que a própria lei antiga pede respeito aos pais, para que possamos desfrutar, na Terra, longos dias de paz, nascida da consciência estabilizada pelo coração!... Esse é o nosso dever.
Sejam o que forem os pais, merecem o nosso amparo,gratidão e ajuda!
Eles receberão nossas luzes, pelos caminhos que trilharmos, pela conduta que assimilamos de Jesus. O lar é e pode ser a célula da sociedade. Faltando harmonia nos lares, faltará segurança nos povos.
Eis porque a Doutrina Espírita trabalha e se esforça para o nascimento do Culto do Evangelho em casa, como sendo marco divino, anunciando a felicidade para a família! O pai e a mãe podem e devem representar Jesus e Maria para os filhos que nasceram do fruto do amor em família, despertando o Mestre nos corações, com a força da alegria e da esperança, formando assim todos os sentimentos no amor.
Lembra-te de que deves honrar pai e mãe, e quando saíres do teu lar, respeita os outros pais, que não são os teus, como se o fossem, mantendo a gratidão por todos eles, que o Senhor não Se esquecerá do que fazes de bem, por onde andares.

Bezerra de Menezes

(De "Assimilação Evangélica", de João Nunes Maia - Espíritos Diversos)

O Verdadeiro Amigo


Filhos amados,

Calcados naquilo que nosso senhor Jesus Cristo falou a gente pergunte: quem são os nossos amigos? É muito fácil vocês descobrirem quem são os verdadeiros amigos. O verdadeiro amigo é aquele que é capaz de compartilhar com você coisas grandes, a fé, a caridade, a solidariedade. Amigo é aquele que, mesmo sabendo que você errou, é capaz de silenciar o máximo que puder para você jamais perder a auto estima. Amigo é aquele que, nos instantes de alegria, é capaz de nos abraçar e sorrir unido a nós e levar a notícia dessa alegria para que outros também se alegrem. O amigo é capaz de estar presente no instante em que a gente chora e sofre, mas é capaz também de respeitar a nossa ausência e nosso silêncio, não impondo confissões nem, em momento algum, que sejamos os portadores de privilégios que ele, na verdade, não deseja conceder. Amigo não é exclusivista, nem egoísta, ele compartilha. Porque amizade é um sentimento muito amplo e muito belo, é um sentimento que se expande de coração para coração, entrelaça as vidas e solidifica os elos de alma.
Jesus foi um grande amigo dos discípulos, é o grande amigo da humanidade. É o grande amigo dos que sorriem e dos que choram. É o nosso grande amigo em qualquer tempo, porque nos ensinou normas de vida que, se nós obedecermos, seremos menos infelizes e mais ditosos.
O contrário de tudo isso que eu disse, é aquele que é falso amigo.
Por isso, meus filhos amados, mão na mão no trabalho, coração palpitando no mesmo compasso da luz com Jesus, caminhar sempre buscando a frente. Não adianta olharmos para traz, o que está atrás foi feito, foi realizado, estamos no hoje, tentando consertar as arestas do ontem. Não adianta olhar para trás, temos que nos fortalecer no hoje, construir o mais que pudermos, e deixar nas mãos de Deus o nosso futuro, porque ele terá enviado os sublimes que saberão decidir muito melhor do que nós, porque todas as vezes que decidimos nossas vidas nós erramos e todas as vezes que colocamos nossas vidas a serviço de Jesus, com Jesus e por Jesus, nós acertamos, encontramos os verdadeiros amigos que compartilham, que também lutam e que também avançam. Sentimos a alegria pura, aquela alegria que é capaz de transpor montanhas, ultrapassar oceanos, ir além no além, no abraço de alma e falar: que bom, você está comigo. Esse é o verdadeiro Amigo!

Eu vou falar de uma experiência que eu tive:

Conheci um médico que se dizia muito amigo, solidário. Sempre me criticando pelo que eu fazia, pelo tempo que eu perdia, que eu devia arranjar mais recursos monetários, que devia pensar mais em mim. Mas como? Numa época em que a medicina ainda se arrastava, que os conhecimentos que tínhamos eram poucos. Como eu podia abandonar tantos enfermos a quem, às vezes, podia dar tão somente um pouco de conforto, um pouco de consolo, porque eu sabia das minhas limitações. Mas ao chegar no plano espiritual, eu constatei que eu nunca estive sozinho em meu consultório, tinha pessoas que saíam de lá e ficavam curadas. O que foi que curou?
Em verdade, havia dezenas e dezenas de companheiros do plano espiritual: socorrendo, ajudando, aproveitando a minha presença para atuarem mais, para servirem. Então, na verdade, foi Bezerra de Menezes que ajudou todos aqueles pobres que ficavam tão agradecidos? Não meus filhos, eu, na verdade, fui mero instrumento, instrumento imperfeito. Agora, eles, do plano espiritual sim, ajudaram muito, resolveram problemas de depressão que muitas vezes escondiam dramas familiares, resolveram problemas de obsessão. Claro que não resolveram, às vezes, o problema do pão, do arroz, do feijão. Mas naquela época, por incrível que possa parecer a vocês, arroz, feijão e fubá não faltava na mesa do pobre. Arroz e feijão, hoje, é luxo na mesa do pobre.
Vocês vejam, existe um mundo de amigos com quem a gente está, que se preocupam conosco. Tive um amigo que, muitas vezes, me mandava uma banda de porco, ficávamos nós com a gordura para dois, três meses e a minha esposa não esquecia um instante de elogiar esse amigo, que tinha me dado uma banda do porquinho engordado. Eu também salivava com os pedacinhos de carne de porco que punha lá e tinha o capricho de partir e por na farinha, principalmente farinha torradinha.
Mas esse amigo, eu cheguei ao plano espiritual um dia e vi uma pessoa enlouquecida e eu falei:

- Quem é ele? Porque está assim tão desesperado?

Ele desencarnou 15 anos depois de mim. Eles falaram:

- É de onde você veio.

Eu fui vê-lo. Quando ele me viu, ele falou:

- Bezerra eu estou sofrendo muito, eu estou muito infeliz, deixei tanta coisa para trás, tanta coisa boa e hoje eu estou aqui sem saber o que fazer de mim. Vim para este local, não gosto de ninguém aqui, não consigo me adaptar, eu quero voltar para minha casa.
Então eu disse para ele que voltar para casa dele seria a pior coisa do mundo. Porque a esposa não iria falar com alguém que era fantasma, intocável. Os filhos tinham ficado todos muito bem, estavam gastando a larga tudo aquilo que ele havia deixado, o seu patrimônio, a não ser um dos filhos que também se tornou médico e que foi uma pessoa muito sensata. A não ser isso, as filhas casadas, sempre naquele processo de se divertir, não valia a pena voltar. Então eu disse para ele:

- Olha é melhor você se arranjar, com esse amigo aqui, porque eu passei a vida inteira ouvindo os seus conselhos, agora chegou a vez de você ouvir os meus.

E ele falou:

- Não me interessa os seus conselhos.

Eu falei:

- Os seus também não me interessavam, no entanto eu os ouvi. Agora chegou a sua vez de ouvir o que não te interessa.

Ele ficou um tanto assustado e foi embora.

Eu falei:

- Olha, quando você precisar de um amigo, me procura.

Passaram uma duas semanas, mais ou menos, daí a pouco eu o vi correndo pelo corredor.

- Bezerra, eu não vou conseguir mesmo voltar para minha casa, vou Ter que ficar aqui. Será que você me arranja um jeito de eu fazer alguma coisa? Falaram que eu não posso trabalhar aqui. Você imagina, um médico que ganhou rios de dinheiro como eu, fui para França, fiz tanto, tanto e tanto pela medicina, fui homenageado. Agora eu chego aqui, e não posso fazer nada!

Falei:

- Não... Tem uma ala aqui que você vai poder fazer muito por eles.

Entrei com requerimento junto ao Ministério e arranjamos uma ala de ricos insuportáveis, que estavam em tratamento, para que desfiassem as suas inúmeras queixas, dia após dia, naquele ouvido, tão pouco propenso a ouvir e aquela boca tão propensa a falar o que não convinha.
Eu continuei trabalhando e ele lá no meio de alguns conhecidos muito ricos que também tinham perdido tudo. Porque tudo que conquistaram estava na terra, não tinham nada no plano espiritual. Esqueceram de passar, para o muro de lá, as bagagens que teriam de, ao saltar o muro, carregar.
Quem podia trabalhar não ia perder tempo com lamúria, não é? Então ele ficou com essa tarefa.
Ele não gostava de pegar o dinheiro deles? Não queria o consultório cheio de mulheres ricas, bem vestidas, perfumadas/
Quando eu tirava bicho de pé nos meus pobres, porque nos cortiços dava muito bicho de pé, ou tratava daqueles ferimentos, carrapato, sarna, tanta coisa...

Ele ficava horrorizado e falava:

- Você foi aprender Medicina para fazer isso que você faz?

Pois foi isso que me ajudou. Se vocês querem crescer, meus filhos, vão tratar uma sarna.

Que o mestre nos ampare.

Bezerra de Menezes

Shyrlene Soares Campos - no Núcleo Servos Maria de Nazaré dia 10/11/1999

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quinta-feira, 27 de maio de 2010

A Fé é única chama que não se apaga nunca


Diante de um jardim belo, coberto de roseiras perfumadas, o dono do jardim as espera florescer. Não pensa na quantidade enorme de espinhos que seu tronco possui, toma cuidado com eles, mas espera o florir das rosas. Quando uma única rosa brota, enfeitando toda aquela roseira cheia de espinhos, o dono do jardim olha, avidamente, outros que podem surgir, sabendo que serão rosas a enfeitar amanhã.

Nós trazemos cravados na alma muitos espinhos do ontem, mas somos rosas, na essência sublime de Deus; nós também vamos florir em alegria. Se essas alegrias são poucas e as dores são muitas, alegrias aconteceram em nossas vidas e alegrias acontecerão sempre. Mesmo que sejam momentos, dias, algum tempo, mas como as roseiras, o sorriso brota, a paz chega e nós nos transformamos num canteirinho de paz.

Mas, existe o tempo, às vezes longo, em que só permanecem espinhos, o vendaval da dor assola e as pétalas de nossas esperanças, de nossas alegrias, caem pelo chão. Mas, não devemos nos esquecer de que essas pétalas caídas serão adubo amanhã. Esse adubo precioso que mantém nosso espírito vivo, que mantém a roseira forte, que mantém a possibilidade de ela florir.

Nós trazemos muitos compromissos assumidos de vidas passadas, não podemos deixar que o desânimo, a tristeza, a desesperança nos domine. Porque só receberemos, realmente, um auxílio completo, à medida em que tivermos total confiança no alto. Aí sim, será possível Jesus nos estender as mãos e nós, desse amor imenso, desse grande médico de Deus que foi o mestre, recebermos a ajuda de que precisamos, lembrando de que toda a dor é cura para nossos corações, que toda separação é prognóstico de união, que todas as experiências são bênçãos preciosas que amealhamos no espírito.

Por isso, mantenham a chama da fé sempre acesa. A fé é a única chama que não se apaga nunca.



Mensagem recebida por Shyrlene Soares Campos

A Casa de Deus


A CASA DE DEUS, filhos, é o universo inteiro, porque Deus está em toda parte, a revelar-se para que as fôrças do mal não conduzam para as trevas os que buscam a luz, para orientar-lhes a caminhada pela estrada da vida, em roteiro seguro para a perfeita união com o Pai, que é o supremo amor, a suprema alegria, tão bem representado pelo espelho sublime que sua imagem reflete: JESUS.

O nosso Mestre amado ensina-nos em seu Evangelho de amor o caminho da Verdade, fazendo de nossos corações, alimentados por pensamentos puros de mentes já iluminadas para orientar as atitudes fraternas de paz e amor à serviço do Cristo de Deus, esclarecem as ovelhas a fim de que não se desviem do caminho verdadeiro, fazendo das casas de oração casas de comércio. Pois, onde as almas se reunem para o maravilhoso encontro com Deus, não se permite nem um só gesto que identifique qualquer transação comercial, porque o ouro traz a ambição e a ambição pelo ouro é que perde as almas, interrompendo a caminhada para Deus.

O Mestre Jesus nos adverte quanto a isso de forma bem concisa, que não deixa nem uma dúvida. Mas certos orientadores religiosos é que não querem entender a Divina Mensagem do Mestre.

Quando Jesus fez sua entrada triunfal em Jerusalém, o povo veio alegremente para as ruas para recebê-lo, bradando em vozes fortes e cheias de entusiasmo: Viva Deus nas alturas e Jesus entre os homens!

Jesus foi ao Templo. Pelos pátios, pelos arredores e dentro do Templo, se fazia mercado de animais, cereias e tudo quanto aquela gente possuía para vender, com o consentimento dos sacerdotes. Então, Jesus mandou que se retirassem dali com suas súplicas das criaturas a seu Criador. Foi para terem aquele recanto reservado, onde pudessem falar com Deus e seus anjos(ou Espíritos), que os homens construíram seus templos. É ali que as almas se abrem, cheias de fé, porque lá estão as vibrações puríssimas do Amor do Pai para suas criaturas.

Ali é famosa escada de Jacó, por onde sobem as preces, as súplicas, as manifestações de amor e gratidão, e por onde descem, em catadupas de amor, as bênçãos e as respostas que os céus enviam às almas da Terra. Profanar um templo é grande crime. Por isso o Divino Senhor espantou daquele lugar sagrado os que o maculavam com sua cobiça e egoismo.

Naquele acumulado de vibrações de amor, de prece, de perdão, na explosão da sua fé e confiança em Deus, as criaturas achavam-se em Jesus. Ele estava ali na manifestação da mais alcandorada efusão de amor para com Deus; e, por isso Ele disse: “A minha casa é casa de oração”. Sim ali, e onde quer se faça oração, está unido com o Cristo, porque Ele disse: “Eu e meu Pai soms um”. Assim, bem claro ficou seu pensamento, quando disse a João: “Não proibais que curem em meu nome, esses não são contra mim”.

E para que estejamos com Cristo, necessário se faz cumpramos seus ensinamentos evangélicos, não desobedecendo as suas determinações e procurando estar com Ele tanto quanto Ele está conosco.

Bezerra de Menezes


Médium Azamôr Serrâo

O Cristão Espírita – Abril/Maio/Junho de 2000

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quarta-feira, 24 de fevereiro de 2010

Pedras da Vida


...há situações que constituem a nossa prova aflitiva e áspera, mas redentora e santificante.
Perdoemos as pedras da vida pelo ouro da experiência e de luz que nos oferecem.
E, sobretudo, armemo-nos de coragem para o trabalho, porque é na dor do presente que corrigimos as lutas de ontem, acendendo abençoada luz para o nosso grande porvir.



Autor: Bezerra de Menezes

Psicografia de Chico Xavier. Da obra: Bezerra. Chico e Você

http://www.oespiritismo.com.br/

O que importa



Notas o desprezo.
O abandono te tortura.
Mas o que importa é tua fé.
Ouves a calúnia.
A falsidade te fere.
Mas o que importa é tua verdade.
Assistes à revolta.
A violência te atinge.
Mas o que importa é teu perdão.
Observas o orgulho.
A arrogância te machuca.
Mas o que importa é tua humildade.
Reparas a inveja.
O despeito te constrange.
Mas o importa é tua paz.
O importante não é o que os outros pensam, falam ou fazem contigo.
O que realmente importa é tua atitude.

Autor: Bezerra de Menezes

Psicografia de Psicografia de Antônio Baduy Filho

http://www.oespiritismo.com.br/

segunda-feira, 15 de fevereiro de 2010

Atendamos ao Senhor



... esqueçamos, de algum modo, as questões individuais que nos afligem a estrada para considerar, no curso de alguns instantes apenas, a nova situação que se nos descortina à frente dos olhos.

Todos nos agregamos , no clima da prece, buscando a solução de nossos problemas. Problemas que se expressam por dificuldade, empeços, renovações e desafios sem conta.

Anotemos, porém, a necessidade de maior observação do panorama em que evoluímos.

...no transcurso de apenas alguns anos, toda a paisagem do campo espírita- cristão se nos alterou, fundamentalmente.

Alargaram-se-nos as áreas de serviços em todas as direções: avolumaram-se as filas de companheiros sedentos de paz e luz que nos requisitam cooperação e socorro: aumentaram-se-nos de maneira surpreendente os monumentos destinados à caridade, a se nos definirem nas instituições socorristas: ampliaram-se-nos os instrumentos de serviço e com eles, agigantaram-se-nos as possibilidades para o engajamento de novos trabalhadores: dilatam-se-nos os recursos de ação em todos os sentidos, convocando-nos a esforço máximo, a fim de que não haja desequilíbrio entre as dádivas do Alto e a justa aplicação delas próprias, em benefício da construção doutrinária: renovaram-se-nos no mundo os títulos de confiança, diante da Nova Revelação que nos mostra Jesus em sua simplicidade e grandeza: elevaram-se-nos os cabedais de colaboração procedentes de todos os setores da humana experiência, prontos a responder-nos a quaisquer apelos no concurso fraternal, com os braços generosos e abertos: multiplicaram-se-nos os canais de comunicação, dando-nos acesso a realizações mais completas no tocante á divulgação de nossos princípios: ampliaram-se-nos os horizontes á esperança com a expectativa da Terra sequiosa diante da verdade e da paz: descerraram-se-nos mais dilatadas faixas de colaboração, nas obras culturais e assistenciais, à frente da humanidade.

Em síntese, todos os talentos da Bondade do Senhor se nos acumulam agora nas mãos, em torrentes de oportunidades e trabalho, recursos diversos e potencialidades virtuais...

...agora, meus filhos, indaguemos de nós mesmos: que será da tarefa em nossos braços se também, de nós mesmos, não aumentarmos a quota de paciência e de amor, uns à frente dos outros, na Obra de Cristo?

...reflitamos nisso, suprimamos nossas divergências , esqueçamos conflitos pessoais, procuremos extinguir os pontos da incompreensão e discórdia, porventura existentes nas oficinas de elevação espiritual a que nos encontremos vinculados e trabalhemos na Seara do Bem, confiando-nos, realmente ao Cristo de Deus cujos interesses repousam em nossas mãos.

Bezerra de Menezes

terça-feira, 15 de dezembro de 2009

Amizade é o amor sublimado




Nascer e morrer são duas situações que deveriam ser encaradas pelos encarnados como uma coisa normal. A pessoa, para nascer, recebe ajuda de pessoas especializadas e. na minha época. em vida, de parteiras prestimosas. era o chegar ria vida. Ali era cortado o cordão umbilical, a criança respirava pelos seus pulmõezinhos e começava mais unia etapa reencarnatória, mais experiências, mais vivências, o resgatar de débitos, o assimilar de conhecimentos e a vida era recebida, na sua grande maioria. com manifestações de alegria. Era um bebê que chegava, era uma vida nova.

Quando a pessoa desencarna, ela tem os mesmos preparativos de quando ela nasce, ela parte para o inundo espiritual‑. Assim como existe para os que nascem o cordão umbilical, existe no plano espiritual o cordão fluídico, seja qual for a forma pela qual a pessoa desencarnou, com exceção de mortes violentas ou suicídio‑ que quando .não está tempo previsto, o cordão fluídico rompe‑se com violência‑ existem os mesmos aparatos, cortar o cordão fluídico, a importância desse seccionar o cordão fluídico paia que o espírito permaneça num mundo espiritual sem aquela força vital que pode lhe trazer alguns distúrbios. É a mesma técnica para se nascer, porque se você não cortar bem o cordão umbilical, ou deixá‑lo sem cortar, a criança pode se esvair em sangue. Então, a vida material depende desse cortar do cordão, como a vida espiritual, no seu equilíbrio, depende desse cortar do cordão fluídico.

Mas o ser humano encara a vida como promessa e o desencarne como uma fatalidade. O desencarne material programado. aquele desencarne que é o cessar da prova, é visto no plano espiritual com muita alegria por aqueles que se encontram, no além. P com muita tristeza quando alguém parte por acidente, por invigilância ou por suicídio porque sabemos que aí a criatura vai esvaindo o seu fluido vital em grande sofrimento, não terá toda aquela ;reparação para se esgotar o fluido vital e ajuda: esta pessoa. então ela ficará colocada à própria sorte, porque se rebelou contra os desígnios divinos, se rebelou contra a dor que ela mesma programou para si.

Porque, se nós sofremos, se nós choramos, se passamos por testes difíceis, se o desespero nos bate à porta da alma, tudo isso foi conquistado pela nossa vontade, com nossos esforços, com as nossas opções de ‑‑ida. em decorrência das nossas decisões tomadas em vidas pretéritas.

Existem aquelas vidas em que, na própria carne, a pessoa já vai complicando o seu quadro cármico, com atitudes, com viciações, com imprevidência, com leviandade, com desonestidade, com indignidade, tudo isso são agravantes sérios para a criatura que já traz uma programação reencarnatória, dificuldades para serem superadas e tudo isso representará também agravantes seríssimos no plano espiritual para a pessoa que veio resgatar o que leva na sua bagagem, mais algumas contas para saldar. No geral do saldo ainda fica o devedor.

Sabemos o quanto é difícil enfrentar o mundo com as suas lutas, tomar as decisões certas, nos momentos mais imprevistos. Nós estamos juntos a todos vocês, sentimos a dor de todos vocês. compartilhamos desta dor e procuramos minorá‑las tanto quanto possível, mas respeitando sempre o canoa de cada urre, porque se nós não respeitarmos esse traçado cármico, nós estaremos impedindo as pessoas que amamos de crescer.

Uma criança aprende a escrever com sua própria mão, ela não aprende a escrever com a mão da mãe ou a do pai. A mãe que faz os exercícios do filho não está ajudando o seu filho, ela tem que ajudar o filho a superar as suas dificuldades, ensiná‑lo. estar presente, ter aquela voz mansa, não aquela voz traumática e agressiva, não a voz punitiva, mas a voz apoio, para que o filho aprenda. sem traumas, adquira conhecimentos de forma agradável. Mas a criança tem que fazer por ela, tem que amealhar conhecimentos. tem que incorporar em seu cérebro as informações que obtém no curse que está realizando, e, no curso da vida, as experiências naturais de todo espírito em desenvolvimento.

Por isto, fazer grandes dramas diante da morte só complica o quadro cármico daqueles que estão na terra e daqueles que partiram, porque a saudade desequilibrada, o amor desajustado, provoca sofrimentos enormes, mesmo para aqueles que já estão en5 colônias, já estão em hospitais e enfermarias. Eles passara por convulsões, espasmos violentíssimos, passam horas, dias era inconsciência, só recebendo aquelas emanações envenenadas da terra.

Por isso, em relação àqueles que partiram de uma forma violenta, desajustada ou suicídio, não .se deve pensar nas imagens negativas que eles deixaram. Deve‑se pensar nos instantes em que eles foram felizes, deve‑se pensar em momentos jubilosos. não nos instantes dolorosos, para que eles tenham força e se alimentem dessas energias lenitivas que são emitidas pelo pensamento.

Abençoado aquele que sabe orar pelos que partiram, porque nós sabemos a terapia de apoio que representa. mesmo para os que estão muito desajustados no plano espiritual. Às vezes nos encontramos com eles nos corredores, radiosos, felizes e perguntamos

‑ Porque você está tão feliz ?

‑ Recebi hoje uma prece de uma pessoa amiga. E essa notícia me foi muito prazerosa.

Ou então, quando alguém está dando uma aula, fazendo urra palestra ou recebendo uma terapia e chega aquela vibração boa, aí é projetado nos telões de prece‑ que nós chamarmos de telas de prece‑ em que é projetado o rosto da pessoa ali. Muitas vezes eles choram.

‑ Porque que esta pessoa que eu não conheço está orando por mim ? Porque não estão orando por mim meus parentes. meus filhos, meus amigos?

Naquele instante ele percebe, o ser que está recebendo a prece, que realmente a amizade não está ligada aos elos biológicos, amizade é o amor sublimado, na sua mais alta essência divina. Amizade é o sentimento mais puro que envolve a terra. Amor e paixão passam em várias experiência reencarnatórias, mas, a amizade são os companheiros de sempre, nas alegrias de sempre.


Bezerra de Menezes

Psicografia de Shyrlene Soares Campos

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