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quarta-feira, 27 de março de 2013

Sobre o amor


O texto de uma cronista brasileira abre-nos uma perspectiva importante e delicada a respeito do amor.

 Suas linhas dizem:

 “Fizeram a gente acreditar que amor mesmo, amor prá valer, só acontece uma vez, geralmente antes dos trinta.

Não contaram pra nós que o amor não é acionado, nem chega com hora marcada.

 Fizeram a gente acreditar que cada um de nós é a metade de uma laranja, e que a vida só ganha sentido quando encontramos a outra metade.

 Não contaram que já nascemos inteiros, e que ninguém em nossa vida merece carregar nas costas a responsabilidade de completar o que nos falta.

 Fizeram a gente acreditar numa fórmula chamada ‘dois em um’: duas pessoas pensando igual, agindo igual, que era isso que funcionava.

 Não nos contaram que isso tem nome: anulação. E que só sendo indivíduos com personalidade própria é que poderemos ter uma relação saudável.”

 Nunca antes o amor foi tema de tantos textos, estudos, experiências e obras literárias.

 Conforme a experiência e inteligência humana vêm se transformando, transmuta-se também nossa forma de ver e viver muitas coisas.

 Assim, caem mitos e erguem-se novas verdades, mais maduras, mais equilibradas...

 Qualquer cogitação mais aprofundada, hoje nos mostra que a idéia de não sermos completos, de que precisamos de uma suposta outra “metade”, para que só assim possamos ser felizes, é bastante absurda, e no mínimo questionável.

A imagem romântica das “duas partes”, da união entre dois seres, é, sem dúvida, repleta de beleza, mas só a evolução do pensamento para nos mostrar belezas mais grandiosas ainda.

O quanto é belo e esperançoso saber que podemos encontrar felicidade não apenas com uma alma, mas com várias!

E aqui a palavra “com” é deveras importante, pois vamos descobrir que não encontraremos a felicidade “nas” pessoas, mas “com” elas.

A felicidade é nossa responsabilidade, é conquista individual.

Quanta alegria no coração daqueles que “perderam” grandes amores, e que descobrem poderem ter muitos deles nesta e em outras existências!

Quanto consolo para as lágrimas dos que amaram e não foram correspondidos, para os que sofreram os reflexos da imaturidade e desequilíbrio de seus amados.

Há muito para amar. Há muitos para amar. Proclama a verdade da razão.

Muito para aprender na vida a dois, na convivência diária com as diferenças, e nelas o grande segredo do crescimento.

Desfrutamos do conforto e proteção das naves da felicidade, em nosso castelo “lar”, graças às afinidades, é certo.

Porém, são a sabedoria e a maturidade conquistadas na convivência com as diferenças, as grandes construtoras dessas paredes vastas e rígidas que asseguram o sucesso na empreitada doméstica.

A visão ampla e definida que já podemos ter, nos mostra de um lado a anulação, do outro a tirania e a dominação, e faz-nos assim escolher o caminho do meio.

O caminho da individualidade completa na essência, que na convivência com outros vai se moldando e crescendo, perfectível que é, por natureza.

                * * *
 Você sabia que as almas gêmeas no sentido absoluto do termo não existem?

“Deus jamais criaria Seus filhos pela metade. Seriam incompletos.

 Trata-se, sem embargo, de uma expressão poética, exatamente para representar aqueles indivíduos que têm excelente encaixe psicológico de tal modo que se complementam psíquica e afetivamente.

Não passa de um símbolo para exprimir os grandes entrosamentos psíquicos, as grandes afinidades entre almas.”

 Texto da Redação do Momento Espírita
com base em crônica de Marta Medeiros, e na questão 22 do livro Desafios da vida familiar,
do Espírito Camilo, psicografia de Raul Teixeira, ed. Fráter.

sábado, 23 de março de 2013

Estás Preocupado


É compreensível que te surpreendas em estado de preocupação, quando te defrontes com os diversos desafios do teu cotidiano.
Não será tarefa simplista o ter que dar conta dos quefazeres domésticos, associados aos da profissão e do convívio social.
 Realmente, concebe-se que são tantas coisas a pesar sobre o teu sentimento, sobre os teus pensamentos, sobre o teu humor, que, vez que outra, percebes que foste invadido por ondas de preocupações, para o que abriste as portas morais.
Entretanto, vale parar um pouco e meditar acerca desse fenômeno.
Quando te preocupas, passas a dispender largas quotas das tuas energias na direção do objeto da tua preocupação.
Se a causa é válida, converge a preocupação em ação positiva e benfazeja, ao invés de te manteres paralisado à frente do desafio.
Se o móvel da preocupação não tiver a marca do legítimo valor, se o teu estado psicológico prende-se ao desejo de posse, ao ciúme, à falta de fé em Deus ou a qualquer capricho nocivo à saúde da alma, é chegado o tempo de, à custa dos necessários esforços, te desligares dessa sintonia, que te irá minando o mundo íntimo, sem que encontres solução, podendo escorregar para valões de desespero, mágoa, ódio ou indiferença, ou em estado extremo, podendo impulsionar-te para o crime, que tem variado espectro para as almas lúcidas que conhecem, ainda que por simples informações, as orientações das Leis Divinas.
Desse modo, estuda com clareza as fontes e motivos das tuas preocupações, considerando com o Celeste Guia que a cada dia já basta o seu mal.
Na certeza de que estás no mundo a fim de aprender, crescer e amar, nos roteiros da felicidade, não te permitas sucumbir ante problemas de saúde, financeiros, mal-entendidos ou familiares.
Aprende a resolver, um após outro, os teus problemas e, na certeza de que o tempo é o fator de resolução de todos os enigmas, entrega as tuas preocupações ao Criador e marcha adiante aguardando a luz do novo dia, que sempre brilha após as noites de horror e sombras.
 Não te deixes aturdir pelas exageradas preocupações, trabalhando com valor e afinco o cerne de ti mesmo.

 Camilo

quinta-feira, 27 de setembro de 2012

Pais de Fihos Drogados


Os pais perante o jovem que começa o uso de drogas
Antes das reprimendas e desesperos,
vale uma pausa para meditar nas possíveis causas
dessa desafortunada escolha do jovem.

A droga representará uma fuga para aqueles atormentados em si próprios,
desassistidos no lar, muitas vezes, vivendo em gaiolas douradas,
onde os pais sempre lhes deram tudo de material,
sem lhes oferecerem o coração compreensivo, os ouvidos atentos, os olhos vigilantes.
Muitos saíam e voltavam, sem que seus pais soubessem onde e com quem estavam,
nas fases de estruturação do carácter, quando pesam influências exteriores às do lar,
mormente quando as do lar não primaram pelo acompanhamento, pelo diálogo,
pela leitura atenta dos discursos silenciosos dos adolescentes.

Nesses casos, que se abra mão do orgulho perturbador,
que se busque o auxílio médico e a ajuda espiritual no seu campo de crença.
Caso não tenha um ponto de apoio espiritual definido,
que lhe garante sustento na fase difícil, as Instituições Espíritas,
quando bem orientadas pela Codificação Kardequiana, muito lhes poderá socorrer
por meio da oração, da sua fluidoterapia, das técnicas dialogais e da desobsessão,
pois os casos de adentramento nos vícios de quaisquer naturezas acabam
por atrelar-se a processos obsessivos.

Verificar quanto à possibilidade de procurar a inestimável ajuda que os grupos dos
Alcóolicos-Anónimos (Al-Anon) ou dos Narcóticos-Anónimos (NarAnon),
costumam prestar à sociedade, com sua dinâmica de envolver pais,
amigos e familiares dessa criatura vitimada pela infelicidade da drogadição.

Ante os filhos assinalados pela dependência química, junto a todas as providências
médico-espirituais, jamais desistam do amor, do envolvimento afectivo e maduro,
lúcido e bom, confiando na Providência de Deus, e pondo em Suas Mãos,
os seres que vieram para um destino abençoado na reencarnação, e que,
por um ou por outro motivo, deixaram-se arrastar pela viciação.

Do livro: "Desafios da educação"
Espírito: Camilo.
Ditado a Raul Teixeira

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