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Jesus o Grande Mestre.

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domingo, 4 de novembro de 2012

Não Tanto Quanto

Desperdício de força!

Clamamos contra obras suntuárias e gritamos por retificação aos excessos em que tantas vezes arrasamos valiosos recursos da vida... No entanto, muito raramente, refletimos no dispêndio inútil de energias com expectações e aflições desnecessárias.

À frente de tudo o que se refira ao mal, apliquemos a filosofia do “não tanto quanto”.

Doenças – Fujamos de exagerar sintomas, flagiciando o corpo com pensamentos desvairados que funcionam sobre as células à maneira de raios destrutivos.

A moléstia exigirá cuidados, quase sempre, não tanto quanto fantasiamos.

Boatos – Abstenhamo-nos de atribuir demasiada importância às notícias alarmantes.

É possível que essa ou aquela informação desagradável tenha certo fundo de verdade, contudo, não tanto quanto presumimos.

Desgostos – Retiremo-nos de inquietações pueris, ao redor de provações e dificuldades, nos círculos sócias ou domésticos.

Os sucessos menos felizes merecem considerações, todavia, não tanto quanto prevemos.

Problemas – Olvidemos o costume de amofinar-nos por obstáculos do caminho.

Os impedimentos eventuais requisitam apreço comumente não tanto quanto imaginamos.

Ofensas – Esqueçamos rixas e desentendimentos sofridos, desistindo de carregar fardos magnéticos de angústia.

Mágoas solicitam cautela para que não se repitam, porém, não tanto quanto pressupomos.
                                    * 

Sombras e queixas, incompreensões e pesares!

Não nos desgastemos debalde, emprestando-lhes grandeza que não possuem. Pensemos neles, de algum modo, a fim de removê-los da estrada, mas não tanto quanto.

André Luiz

VIEIRA, Waldo. “Sol nas Almas”.
Pelo Espírito André Luiz.
 6ª.ed. Uberaba, MG: CEC. 1985, Capítulo 27.

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