Leia as mensagens com o coração e reflita . Que elas possam fazer o bem a pelo menos uma pessoa que por aqui passar.

Jesus o Grande Mestre.

Image and video hosting by TinyPic Jesus Cristo, Yeshua ben-Yoseph "A Cada Um Será Dado De Acordo Com Suas Obras "

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quinta-feira, 27 de outubro de 2011

Regras de Felicidades



Lembre-se de que os outros são pessoas que você pode auxiliar, ainda hoje, e das quais talvez amanhã mesmo você precisará de auxílio.

Todo solo responde não somente conforme a plantação, mas também segundo os cuidados que recebe.

Aqueles que renteiam conosco nas mesmas trilhas evolutivas assemelham-se a nós, carregando qualidades adquiridas e deficiências que estão buscando liqüidar e esquecer.

Reflita nos arranhões mentais que você experimenta quando alguém se reporta irrefletidamente aos seus problemas e aprenda a respeitar os problemas alheios.

Pensemos no bem e falemos no bem, destacando o lado bom de acontecimentos, pessoas e cousas.

Toda vez que agimos contra o bem, criamos oportunidades para a influência do mal.

Mostremos o melhor sorriso - o sorriso que nos nasça do coração - sempre que entrarmos em contato com os outros.

Ninguém estima transitar sobre tapetes de espinhos.

Evitemos discussões.

Diálogo, na essência, é intercâmbio.

Se você tem algo de bom a realizar, não se atrase nisso.

Hoje é o tempo de fazer o melhor.

Estime a tarefa dos outros, prestigiando-a com o seu entusiasmo e louvor na construção do bem.

Criar alegria e segurança nos outros é aumentar o nosso rendimento de paz e felicidade.

Não contrarie os pontos de vista dos seus interlocutores.

Podemos ter luz em casa sem apagar a lâmpada dos vizinhos.

Você é uma instituição com objetivos próprios, dentro da Vida, a Grande Instituição de Deus.

Os amigos são seus clientes e se você procura ajudá-los, eles igualmente ajudarão a você.

Se você sofreu derrotas e contratempos, apenas se deterá nisso se quiser.

A Divina Providência jamais nos cerra as portas do trabalho e, se passamos ontem por fracassos e dificuldades em nossas realizaações, o Sol a cada novo dia nos convida a recomeçar. - André Luiz/Chico Xavier

(O texto é do livro: Na Era do Espírito, lição nº 26.)


NÃO DIGA


Não se diga pior em momento algum.

Se você já consegue escutar com paciência nas horas difíceis...

Se pode silenciar a própria irritação nas horas amargas,,,

Se tem ânimo para sofrer sem lamentação...

Se já suporta os problemas da própria casa, procurando solucioná-los sem azedume e sem queixa...

Se tem força para calar esse ou aquele assunto infeliz...

Se respeita a liberdade dos outros...

Entretanto, se você acredita que pode alcançar a sublimação espiritual sem os outros, decerto ainda não chegou à verdade.

A vida foi criada à feição de máquina complexa, em que as peças diferenciadas entre si guardam função específica.

Não fuja à engrenagem do seu grupo se deseja aperfeiçoar-se e progredir.

Os outros são áreas destinadas à complementação e melhoria dos seus próprios reflexos.

Através deles é que você se analisa para observar-se com segurança.

Lembre-se:

Fracassos, de qualquer modo, são sempre convites a que partamos para tarefas novas e melhores, compelindo-nos a sair da insegurança.

(André Luiz/Chico Xavier, do livro: Paz e Libertação, lição nº 16.)

A MELHOR SOLUÇÃO

Não esmoreça, ante os obstáculos do caminho de elevação.

Desgostos e contratempos?

Entregue-se ao serviço, em favor dos semelhantes,

E Deus lhe dissipará qualquer sombra do coração.


Algum problema difícil?

Busque atuar invariavelmente para o bem

E Deus lhe orientará os pensamentos

E os passos para a melhor solução.

- André Luiz/Chico Xavier -

(Do livro: Escada de luz)



O BEM-AVENTURADO

893. Qual a mais meritória de todas as virtudes?

"Todas as virtudes têm seu mérito, porque todas são sinais de progresso no caminho do bem. Há virtude sempre que há resistência voluntária ao arrastamento dos maus pendores. Mas a sublimidade da virtude consiste no sacrifício do interesse pessoal, pelo bem do próximo, sem segundas intenções. A mais meritória é a que se baseia na mais desinteressada caridade." - O Livro dos Espíritos


Na paisagem invadida de sombras, a multidão sofria e lutava por encontrar uma porta libertadora.
Na movimentação dos infelizes, surgiam conflitos e padecimentos, incompreensões e entraves que somente serviam para acentuar a miséria e o medo, as aflições e as feridas reinantes no caminho comum.
Alguns beneméritos apareceram com objetivo de solucionar o enigma da região.
Culto orientador intelectual elevou-se a grande tribuna, envolvida igualmente de trevas, e procurou instruir e consolar a compacta fileira de sofredores, conquistando o respeito geral; contudo, nem todos lhe compreenderam as sublimes palavras e áridas discussões se fizeram no vale da espessa neblina.
Veio um grande benfeitor e, compadecido, distribuiu vasta provisão de alimento e agasalho aos famintos e aos nus, merecendo o aplauso de muitos; entretanto, achava-se limitado às possibilidades individuais e não pode atender a todos, perseverando o império da dor no círculo popular.
Surgiu um médico e dispôs-se a curar os corpos doentes e ajudou a comunidade, quanto lhe foi possível, recebendo expressivo reconhecimento público; mas não conseguiu satisfazer a exigência total do extenso domínio de sombras, mantendo-se o vale na velha situação de expectativa e discórdia.
Apareceu um filósofo e aconselhou regras especiais de meditação, atraíndo o carinho e a gratidão dos indagadores intelectualizados; no entanto, era incapaz de resolver todos os problemas e a paisagem prosseguiu dolorosa e escura.
Mas surgiu um homem de boa vontade que, depois de recolher sublimes valores no serviço aos semelhantes, acendeu uma luz no próprio coração.
Maravilhoso milagre surpreendeu o vale inteiro.
Nem mais contenda, nem mais reclamações.
Precipitou-se o povo para a claridade daquele que soubera transformar-se em lâmpada viva e brilhante, descortinando a estrada redentora.
Tal benfeitor correspondia à exigência de todos e solucioanara o problema geral. E, por bem-aventurado, avançou para a frente, com o poder de guiar e ajudar, por haver improvisado em si mesmo a glória de amar e servir.
Não duvidemos, pois, em nossas dificuldades de aprender e ensinar, recebendo as bênçãos do Alto e distribuindo-as no grande vale da luta humana.
Todos os títulos de fraternidade e benemerência são veneráveis, mas o coração que se une ao Cristo e se converte em luz para todos os companheiros da romagem terrestre é, sem contestação, o autor feliz da caridade maior.


André Luiz/Chico Xavier.

(O texto é de o Reformador/Feb, do mês de outubro de 1952.)


EVOLUÇÃO E DESTINO

- O mal está determinado no conteúdo do nosso destino?

- Ninguém nasce destinado ao mal, porque semelhante disposição derrogaria os fundamentos do Bem Eterno sobre os quais se levanta a Obra de Deus.

O Espírito renascente no berço terrestre traz consigo a provação expiatória a que deve ser conduzido ou a tarefa redentora que ele próprio escolheu, de conformidade com os débitos contraídos.

Prevalece aí o mesmo princípio que vige para as sociedades terrestres, pelo qual, se o homem é malfeitor confesso, deve ser segregado em estabelecimento correcional adequado para a reeducação precisa, e, se é apenas aprendiz no campo da experiência, com dívidas e créditos, sem falta grave a resgatar, é justo possa pedir às autoridades superiores, que lhe presidem os movimentos, o gênero de trabalho ou de luta em que sinta mais apto ao serviço de auto-aperfeiçoamento. Entendamos, porém, que, se perpetrou delito passível de dolorosa punição, não é ele internado na penitenciaria ou no trabalho reparador para que se desmande, deliberadamente, em delitos maiores, o que apenas lhe agravaria as culpas já formadas perante a Lei.

É natural que o devedor, nessa ou naquela forma de resgate, venha a sofrer fortes impulsos a recidivas no erro em que faliu, tanto maiores quão mais extenso lhe tenha sido o transviamento moral; entretanto, a provação deve ser assimilada como recurso de emenda, nunca por válvula de expansão das dívidas assumidas.

Desse modo, ninguém recebe do Plano Superior a determinação de ser relapso ou vicioso, madraço ou delinqüente, com passagem justificada no latrocínio ou na dipsomania, no meretrício ou na ociosidade, no homicídio ou no suicídio. Padecemos, sim, nesse ou naquele setor da vida, durante a recapitulação de nossas próprias experiências, o impulso de enveredar por esse ou aquele caminho menos digno, mas isso constitui a influência de nosso passado em nós, instilando-nos a tentação, originariamente toda nossa, de tornar a ser o que já fomos em contraposição ao que devemos ser.


- Qual a relação percentual de tempo existente entre os estágios que o Espírito de elevação mediana vive como encarnado e como desencarnado?

- A percentagem de tempo no plano espiritual para as criaturas de evolução mediana varia com o grau de aproveitamento de tempo no estágio recente que desfrutaram no corpo físico.

Quão mais vasta a provisão de conhecimento e maior a aquisição de virtudes, por parte do Espírito, mais largo período desfruta na Esfera Superior para obtenção de mais nobres recursos para mais alta ascensão.



- Poderíamos identificar algum elo da evolução que existe no Plano Extrafísico e que é desconhecido na Terra?

- Além do plano físico, a investigação humana encontrará material valioso de observação para elucidar os variados problemas concernentes à evolução do ser.

- Ainda, na atualidade, os Instrutores Espirituais intervêm na melhoria das formas evolutivas inferiores nas quais o princípio inteligente estagia?

- Sim, porque todos os campos da Natureza contam com agentes da Sabedoria Divina para a formação e expansão dos valores evolutivos.

- Dentre todos os animais superiores, abaixo do homem, qual é o detentor de mais dilatadas idéias-fragmentos?

- O assunto demanda longo estudo técnico na esfera da evolução, porque há idéias-fragmentos de determinado sentido mais avançado em certos animais que em outros. Ainda assim, nomearemos o cão e o macaco, o gato e o elefante, o muar e o cavalo como elementos de vossa experiência usual amplamente dotados de riqueza mental, como introdução ao pensamento contínuo.

André Luiz/Chico Xavier - Pedro Leopoldo-MG, 22 de junho de 1958.

(O texto é do livro: Evolução em Dois Mundos, cap. XVIII.)

SÂNZIO

Um Espírito superior que desce em “Mansão Paz” para dar instruções aos dirigentes daquele estabelecimento, segundo o livro “Ação e Reação”, (capitulo 7, Conversação preciosa), depois de terminar sua tarefa do dia, põe-se à disposição dos ouvintes para responder a questões. É Sânzio o seu nome. Brotam interessantes perguntas às quais responde ele rapidamente. Vamos copiar aqui tópicos de algumas

Uma sobre propriedade exclusiva de coisas, bens e afetos, é respondida assim:

“Realmente, no mundo o homem inteligente deve estar farto de saber que todo conceito de propriedade exclusiva não passa de simples suposição. Por empréstimo, sim, todos os valores da existência lhe são adjudicados pela Providência Divina, por determinado tempo, de vez que a morte funciona como juiz inflexível, transferindo os bens de certas mãos para outras e marcando com inequívoca exatidão o proveito que cada Espírito extrai das vantagens e concessões que lhe foram entregues pelos Agentes da Infinita Bondade. Aí, vemos os princípios de causa e efeito, em toda a força de sua manifestação, porque, no uso ou no abuso das reservas da vida que representam a eterna Propriedade de Deus, cada alma cria na própria consciência os créditos e os débitos que lhe atrairão inelutavelmente as alegrias e as dores, as facilidades e os obstáculos do caminho. Quanto mais amplitude em nossos conhecimentos, mais responsabilidade em nossas ações. Através de nossos pensamentos, palavras e atos, que nos fluem, invariáveis, do coração, gastamos e transformamos constantemente as energias do Senhor, em nossa viagem evolutiva, nos setores da experiência, e, do quilate de nossas intenções e aplicações, nos sentimentos e práticas da marcha, a vida organiza, em nós mesmos, a nossa conta agradável ou desagradável ante as Leis do Destino.”

Nesse ponto faz pausa, e Hilário pede-lhe uma definição do “bem” e do “mal”, ao que Sânzio responde:

“Evitemos o mergulho nos labirintos da Filosofia, não obstante o respeito que a Filosofia nos merece, porquanto não nos achamos num cenáculo simplesmente destinado à esgrima da palavra. Busquemos, antes de tudo, simplificar. É fácil conhecer o bem quando o nosso coração se nutre de boa vontade à frente da Lei. O bem, meu amigo, é o progresso e a felicidade, a segurança e a justiça para todos os nossos semelhantes e para todas as criaturas de nossa estrada, aos quais devemos empenhar as conveniências de nosso exclusivismo, mas sem qualquer constrangimento por parte de ordenações puramente humanas, que nos colocariam em falsa posição no serviço, por atuarem de fora para dentro, gerando, muitas vezes, em nosso cosmo interior, para nosso prejuízo, a indisciplina e a revolta. O bem será, desse modo, a nossa decidida colaboração com a Lei, a favor de todos, ainda mesmo que isso nos custe renunciação mais completa, visto não ignoramos que, auxiliando a Lei do Senhor e agindo de conformidade com ela, seremos por ela ajudados e sustentados no campo dos valores imperecíveis. E o mal será sempre representado por aquela triste vocação do bem unicamente para nós mesmos, a expressar-se no egoísmo e na vaidade, na insensatez e no orgulho que nos assinalam a permanência nas linhas inferiores do espírito.”

Fez breve pausa e ajuntou:

“Possuímos em Nosso Senhor Jesus-Cristo o paradigma do Eterno Bem sobre a Terra. Tendo dado tudo de si, em beneficio dos outros, não hesitou em aceitar o supremo sacrifício no auxilio a todos, para que o bem de todos prevalecesse, ainda mesmo que a ele, em particular, se reservassem a incompreensão e o sofrimento, a flagelação e a morte.”

Faz uma pausa e André Luiz interroga

- Generoso amigo, poderíamos ouvi-lo, de alguma sorte, quanto aos apontamentos cármicos que trazemos em nós mesmos?-

Sânzio refletiu alguns momentos e ponderou:

“É muito difícil penetrar o sentido das Leis Divinas, com os recursos limitados da palavra humana. Ainda assim, iniciemos o tentame, recorrendo a imagens tão simples quanto seja possível. Apesar da impropriedade, comparemos a esfera humana ao reino vegetal. Cada planta produz na época própria, segundo a espécie a que se ajusta, e cada alma estabelece para si mesma as circunstancias felizes ou infelizes em que se encontra, conforme as ações que pratica, através de seus sentimentos e idéias, decisões e atos na peregrinação evolutiva. A planta, de começo, jaz encerrada no embrião, e o destino, ao principio de cada nova existência, está guardado na mente. Com o tempo, a planta germina, desenvolve-se, floresce e frutifica e, também com o tempo, a alma desabrocha ao sol da eternidade, cresce em conhecimento e virtude, floresce em beleza e frutifica em amor e sabedoria. A planta, porém, é uma crisálida de consciência, que dorme largos milênios, rigidamente presa aos princípios da genética vulgar que lhe impõe os caracteres dos antepassados, e a alma humana é uma consciência formada, retratando em si as leis que governam a vida e, por isso, já dispõe, até certo ponto, de faculdade com que influir a genética, modificando-lhe os valores, porque a consciência responsável herda sempre de si mesma, ajustada às consciências que lhe são afins. Nossa mente guarda consigo, em germe, os acontecimentos agradáveis ou desagradáveis que a surpreenderão amanhã, assim como a pevide minúscula encerra potencialmente a planta produtiva em que se transformará no futuro.”

(O texto foi extraído de o Reformador/Feb, de outubro de 1957)


Princípios Redentores

Não se esqueça de que Deus é o tema central de nossos destinos.

Deseje o bem dos outros, tanto quanto deseja o próprio bem.

Não negue sua mão aos adversários.

Respeite a opinião dos vizinhos.

Evite contendas desagradáveis.

Empreste sem aguardar restituição.

Dê seu concurso às boas obras, com alegria.

Não se preocupe com os caluniadores.

Agradeça ao inimigo pelo valor que lhe atribui.

Ajuda as crianças.

Não desampare os velhos e doentes.

Pense em você por último, em qualquer jogo de benefícios.

Desculpe sinceramente.

Não critique a ninguém.

Repare seus defeitos, antes de corrigir os alheios.

Use a fé e a prudência.

Aprenda a semear, preparando boa ceifa.

Não peça uvas ao espinheiro.

Liberte-se do peso de excessivas convenções.

Cultive a simplicidade.

Fale o menos possível, relativamente a você e seus problemas.

Trabalhe no bem de todos.

Valorize o tempo.

Metodize o trabalho, sabendo que cada dia tem as suas obrigações.

Não se aflija.

Sirva a toda gente, sem prender-se.

Seja alegre, justo e agradecido.

Jamais imponha seus pontos de vista.

Lembre-se de que o mundo não foi feito apenas para você.

As ciências sociais de hoje apresentam semelhantes princípios como novidades. No entanto, são antigos. Chegaram à Terra, com o Cristo, há vinte séculos. Nós outros, porém, espíritos atrasados no entendimento, somos ainda tardios na aplicação.

André Luiz/Chico Xavier

(O texto foi extraído de o Reformador/FEB, de junho de 1955)


CONDUTA AFETIVA


Qual é a conduta afetiva entre as almas enobrecidas?

- Quanto mais elevado o grau de aprimoramento da alma, mais reclamará espontaneamente de si própria a necessária disciplina das energias do mundo afetivo, somente despendendo-as no circuito de forças em que se completa com a alma a que se encontra consorciada, ou, então, em serviço nobre, através do qual opere a evasão das cargas magnéticas de seus impulsos genésicos, transferindo-as para o trabalho em que se lhe projetam a sensibilidade e a inteligência.

Isso acontece no plano físico, entre aqueles cujo sistema psíquico já se distanciou suficientemente das emoções vulgares, ajustando-se em complementação fluídica ideal as almas irmãs que se matrimoniam.

Interrompida a aliança física na esfera carnal, por interferência da morte, o homem ou a mulher, consagrados à sublimação íntima, se associam, quase sempre, à companheira ou ao companheiro levados à viuvez, em construtivas simbioses de ação, seja no amparo aos filhos, ainda necessitados de assistência, ou na extensão de obras edificantes, porquanto os espíritos que verdadeiramente se amam desconhecem o que seja abandono ou esquecimento.

Atentos ao mesmo princípio de aprimoramento, aqueles que se ajustam em matrimônio superior, no Plano Espiritual, permutam as próprias forças em constante circuito energético, pelo qual atendem a vastíssimas obras de benemerência, na criação mental de valores necessários ao progresso comum, dentro da euforia permanente que o amor sublime lhes confere. E, em lhes faltando a companhia, por intermédio da qual se integram nos mais altos ideais de burilamento e beleza, nobilizam as próprias cargas magnéticas criadoras em serviço à coletividade, com o que se elevam mais intensamente na escala de sublimação moral, ou, então, - o que é mais frequente - buscam olvidar as próprias possibilidades de maior ascensão, solicitando posições apagadas e humildes ao pé daqueles a quem se devotam, a fim de ajudá-los na execução das tarefas que lhes foram assinaladas ou no pagamento das dívidas com que ainda se oneram perante a Lei.

Livro: Evolução em Dois Mundos

Francisco Cândido Xavier, Waldo Vieira, pelo Espírito André Luiz


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