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sábado, 21 de maio de 2011

Amizades e Afeições

“766. A vida social está em a Natureza?”
“Certamente. Deus fez o homem para viver em sociedade. Não lhe deu inutilmente a palavra e todas as outras faculdades necessárias à vida de relação.”
O Livro dos Espíritos

Não apenas a simpatia como ingrediente único para facultar que os afagos da amizade te adornem e enlevem o espírito.

Muito fácil ganhar como perder amigos. Quiçá difícil se apresente a tarefa de sustentar amizades, ao invés de somente consegui-las.

O magnetismo pessoal é fator importante para promover a aquisição de afetos. Todavia, se o comportamento pessoal não se padroniza e sustenta em diretrizes de enobrecimento e lealdade, as amizades e afeições não raro se convertem em pesada canga, desagradável parceira que culmina em clima de animosidade, gerando futuros adversários.

Nesse particular existem pequenos fatores que não podem nem devem ser relegados a plano secundário, a fim de que sejam mantidas as afeições.
A planta não irrigada sucumbe sob a canícula.

O grão não sepulto morre.

O lume sem combustível se apaga.

A máquina sem graxa arrebenta-se.

Assim, também, a amizade que sem o sustento da cortesia e da gentileza se estiola.

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Se desejas preservar teus amigos não creias consegui-lo mediante um curso de etiqueta ou de boas maneiras, com que muitas vezes a aparência estudada, artificial, substitui ou esconde os sentimentos reais. Os impositivos evangélicos que te apliques, ser-te-ão admiráveis técnicas de autenticidade, que funcionam como recurso valioso para a sustentação do bem em qualquer lugar, em toda a situação, com qualquer pessoa.

A afabilidade, a doçura, a gentileza de alguém, aparentemente destituído de simpatia conseguem propiciar a presença de amigos, retê-los e torná-los afetos puros para sempre.

Amizades se desagregam ou se desgastam exatamente após articuladas, no período em que os consórcios fraternos se descuidam de mantê-las.
E isso normalmente ocorre, como consequência de atitudes que se podem evitar:

o olhar agressivo;
a palavra ríspida;
o atendimento hostil ou negligente;
a lamentação constante;
a irreverência acompanhada pela frivolidade;
a irritação contínua;
a queixa contumaz;
o pessimismo vinagroso...
Os amigos são companheiros que também têm problemas. Por essa razão se acercam de ti.

Usa, no trato com eles, quanto possível, a bondade e a atenção, a fim de que, um dia, conforme Jesus enunciou: “Já não vos chamo servos, porque o servo não sabe o que faz seu senhor; mas, tenho-vos chamado amigos, porque vos revelei tudo quanto ouvi de meu Pai”, tornando-te legítimo amigo de todos, consequentemente fruindo as bênçãos da amizade e da afeição puras.

Joanna de Ângelis

FRANCO, Divaldo P. "Leis Morais da Vida". Pelo Espírito Joanna de Ângelis. 10.ed. Salvador, BA: LEAL, 2000. Capítulo 33.

http://www.bezerramenezes.org.br/

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